Padrão-ouro era o sistema de lastro (que dava valor) na moeda, exemplo: caso um cliente de um banco aplicasse uma quantia na instituição e solicitasse que tal quantia fosse convertida em ouro (principalmente, pois poderia se usar também a prata) o banco era obrigado a fazê-lo.
No século passado, os governos, mediante a expansão fiscal e monetária, lançaram o padrão-ouro ao espaço. Tal padrão engessava os gastos governamentais, os rendimentos das casas bancárias e a economia (não beneficiando ao consumismo).
Após a suplantação de tal padrão, aumentou-se a quantidade de moeda disponível bem como a sua velocidade de circulação, por conseguinte, lucros, inflação, crédito, trabalho, produção e consumo.
Com esta multiplicação exponencial de moeda, dívida, consumo, aumento da expectativa de vida e população (e seu envelhecimento), além dos avanços tecnológicos, viemos a nos deparar com um futuro sombrio, pois, a despeito de todas as 'benesses' proporcionadas no decorrer histórico, aproximamo-nos, rapidamente, do limite dos recursos oferecidos pelo planeta, inclusive os de proteção.
Mais à frente, teremos um ajuste.
Querendo, não querendo.
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